Quem ainda não conhece o Antônio??
Eu me chamo Antônio
Descobri o "Eu me chamo Antônio" pelo instagram, mas também podem encontra-lo no facebook. E quem é o Antônio? "Antônio é um personagem de um romance que está sendo escrito, vivido."
Pedro Gabriel este génio da ilustração e dos trocadilhos entre palavras e sentimentos já publicou o primeiro livro do Eu me chamo Antônio (Booktrailer aqui) e não há-de tardar muito para um livrinho destes fazer a travessia do Atlântico e aterrar na minha estante.
Pedro Gabriel este génio da ilustração e dos trocadilhos entre palavras e sentimentos já publicou o primeiro livro do Eu me chamo Antônio (Booktrailer aqui) e não há-de tardar muito para um livrinho destes fazer a travessia do Atlântico e aterrar na minha estante.
Você??
Eu conheci um Antônio e acho que todos nós já conhecemos um e temos muitas histórias para contar sobre eles, será que estou enganada?
Mas, não é do Antônio que conheço/conheci que vou postar/falar!
Até que gostaria de falar um pouquinho sobre o Antônio que conheci, muitas citações feita pelo Antônio caberia perfeitamente ao que conheço.
Lendo um pouquinho percebo que eles tem algo em comum como: bares, romance, alegrias e tristezas.
Pedro Gabriel nasceu em N’Djamena, capital do Chade, em 1984. Filho de pai suíço e mãe brasileira, chegou ao nosso país quando tinha 12 anos. A adaptação à língua portuguesa foi bastante difícil e exigiu muita observação tanto dos sons quanto da grafia das palavras, um dos motivos para que Pedro desenvolvesse um talento raro para escrever. É formado em publicidade e propaganda pela ESPM-RJ.
Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia.
Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada.
“UM DIA, OS GUARDANAPOS SERVIRAM SOMENTE PARA LIMPAR A BOCA. DEPOIS, PASSARAM A TER A FUNÇÃO DE ANOTAR TELEFONES, RABISCAR IDEIAS E MANDAR RECADOS PARA A PESSOA DA MESA AO LADO, NO BAR. HOJE, O PAPEL FININHO ESTÁ FAMOSO NA INTERNET GRAÇAS A EU ME CHAMO ANTÔNIO.”
MARIE CLAIRE
MARIE CLAIRE
VOCÊ JÁ CRIOU O SEU GUARDANAPO?