"A vida é em parte um baile de máscaras com as quais nos seduzimos uns aos outros,
e nos enganamos diante do espelho..."
(Lya Luft)
Num mundo bombardeado por clichês e estereótipos, seres etiquetados e padronizados, ser livre requer luta e empenho diário em ser fiel ao que existe por trás das máscaras.
Ao classificar a realidade... criamos limites, celas, grades que nos separam daqueles que julgamos diferentes, e portanto, impróprios para o nosso convívio.
E assim vivemos, seres perfeitos, imutáveis, acima do bem e do mal.
Subimos em nossas torres e lá observamos o "mundo perdido", sem perceber que perdidos estamos nós, solitários em nossas celas, aprisionados em nossas máscaras e cheios de "opiniões"...
Vivemos anos e anos desse jeito e lá fora há algo extraordinário que não conseguimos viver, mas que que gostaríamos de fazer parte.
Ás vezes é bom quando o espelho quebra por que saímos a procura de outro, é aí que encontramos o novo,novo assustador.
A nossa libertação!
A nossa libertação!
Lamentamos pelos anos vividos e assim almejamos, vida nova!
Chego pensar que a nossa felicidade esteja onde estamos aprisionados, temos que "quebrar as cadeias" que nos aprisionam e vivem dentro de nós.
"...nos enganamos diante do espelho..."
Chego pensar que a nossa felicidade esteja onde estamos aprisionados, temos que "quebrar as cadeias" que nos aprisionam e vivem dentro de nós.
"...nos enganamos diante do espelho..."
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