sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Primavera

{Deixa Nascer}

Como sempre encantando...
Deixando nascer uma flor de nome amizade, gentileza, carinho, amor,...


Será que há por aí algum jardim esquecido?
Se existe mesmo, meu desejo é que com a chegada da PRI-MA-VE-RA  passe a não existir mais!

Que possamos doar flores...


Mudando de ideias ou conceitos...


Construindo uma nova história com amor...


Sem exigências...



Abrindo o coração para receber um novo amigo e não importa em qual sexta-feira...


Que em  nossas mãos tenha...
Sempre com uma flor!!
Por favor!


Seja onde for...
Carregue sempre uma flor!!!







segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Refletindo

A hora da Saudade



"Na hora da saudade, da tristeza, do desamparo, é com ele que contamos: o tempo.
Queremos dormir e acordar dez anos depois curados daquela ideia fixa que se instalou no peito, aquela obsessão por alguém que já partiu de nossas vidas. No entanto, tudo o que nos invadiu com intensidade, tudo o que foi realmente verdadeiro e vivenciado profundamente não passa. Fica. Acomoda-se dentro da gente e de vez em quando cutuca, se mexe, nos faz lembrar da sua existência. O grande segredo é não se estressar com este inquilino incômodo, deixá-lo em paz no quartinho dos fundos e abrir espaço na casa para outros acontecimentos."

- Martha Medeiros

E a gente vai criando vários inquilinos. Alguns são mais agitados... outros são silenciosos.. mas todos estão ali.
E a vida segue...
Outros inquilinos chegam, chegam, chegam, outros vão embora para dar lugar a novos inquilinos...
Assim vai acontecendo a vida...
Enquanto uns não tem hora ou tempo marcado para partir...
Vão ficando íntimos, mesmo sem a gente permitir muita intimidade...
Alguns sem contrato formal e enquanto isso outros seguem todo ritual...
Alguns são cheios de flores espalhados pelos quintais...
Animais latindo todo tempo...
Um barulho só...
Sem fim!
Vamos ficando tão íntimos que se forem embora sentiremos falta!
E quando o inquilino não quer sair da casa?
Que problemão!
Já conheci muita gente que acabou vendendo a casa e colocando-a   para vender querendo se livrar de inquilinos indesejáveis.
No início tudo parece flores!
E depois??
Melhor saber quem é o nosso inquilino por que de pendendo for nem quartinhos dos fundos se deve deixá-lo ficar.







Chegou a Primavera

A VIDA E AS ESTAÇÕES



Eu queria que a vida fosse dividida em quatro estágios, mas que não acabasse nunca
A infância é como a primavera. 
É pura novidade e um calor que não sufoca nem faz pensar bobagens. Tem uma inocência quase cafona, uma singeleza clássica, e traz no íntimo a certeza de que pela frente vem coisa boa. A gente quer que passe logo, mas sabe que nunca mais será tão protegido, a mordomia não será eterna. É quando as coisas acontecem pela primeira vez, é quando num arbusto verde vemos surgir alguns vermelhos, é surpresa, a primeira de uma série.
A adolescência é como o verão. 
Quente, petulante, libidinosa.
Parece que não vai haver tempo para fazer tudo o que se quer e o que se teme. É musical e fotogênica. Dúvidas, dúvidas, dúvidas em frente ao mar. Mergulha-se no profundo e no raso. Pouca roupa, pouca bagagem. Curiosidade. Vontade que dure para sempre, certeza de que passa.
Noção do corpo. Festas e religião. Amor e fé.
A maturidade é como o outono. 
Um longo e instável outono,
que alterna dias quentes e frios, que nos emociona e nos gripa. Há mais beleza e o ar é mais seco, porém é quando se colhem os melhores abraços. Ficar sozinho passa a não ser tão aterrorizante. Fugimos para a praia, fugimos para a serra, as idéias aprendem a se movimentar, a fazer a mala rápido, a trocar de rota se o desejo se impuser, e não é preciso consultar o pai e a mãe antes de errar. É o outono que tentamos conservar.
O inverno é como a velhice.
Tem sua beleza igualmente, exige lã, bolsa de água quente, termômetro e uma janela bem vedada. O que não queremos que entre? Maus presságios. O inverno é frio como despedida de um grande amor, mas sabemos que tudo voltará a ser ameno. Queremos que passe, temos medo que termine. Ficar sozinho volta a ser aterrorizante. O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. 
E, de repente, também passa.
Eu queria que tudo fosse verdade, que a vida fosse assim dividida em quatro estágios que mais parecem estações do ano, mas que não acabasse, que depois do inverno viesse outra primavera, e outro verão, e outro outono, que nunca são iguais, mas sempre se repetem, sempre voltam, são tão certos quanto o sol e a lua, todo dia, toda noite. Eu queria.

Martha Medeiros

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Refletindo

Lixo Emocional


Conversando no domingo com uma pessoa muito sábia e uma ex-professora da época que morei e estudei no internato (IBER-CIEM) que é psicologa. Falamos sobre algumas coisas e o que despertou interesse foi sobre "lixo emocional" que carremos, travei gente!
Analisando algumas postagens minhas feitas no facebook de um tempo para cá, comecei a perceber que estava usando a rede social para despejar todo lixo emocional e durante a conversa abordamos esse tema que nunca levei tão a sério, embora sinto necessidade e pude perceber o quanto é sério. Pensei em postagens de amigos,querendo fugir do assunto,claro!
Lembrei de tantas ocasiões onde vi pessoas jogarem o lixo doméstico em qualquer lugar, daqueles que não são reciclados,...quando se trata desse assunto que envolve o "Meio Ambiente" a nossa mente voa e logo pensamos em (Reduzir, Reutilizar e Reciclar - 3 Rs da Sustentabilidade).
Na minha casa faço a separação do que é lixo e do que pode ser Reduzido, Reutilizado e Reciclado. Não só por que sou professora mas, sei da minha responsabilidade com o Meio Ambiente e quanto aqueles que não fazem nada disso, busco conscientizá-los através dos alunos e do  exemplo.
E o lixo emocional?
Será que dá para usar os 3 Rs da Sustentabilidade?
Se temos lixo conosco vamos oferecer o que?
Então, para polpar a minha imagem preferi ficar um tempo fora do facebook, estipulei um tempinho de 40 dias onde estarei refletindo. Percebi que "carrego" alguns "lixos emocionais" comigo e lá era o único lugar onde podia fazer isso por não ter ninguém de confiança,coisa rara hoje,temos que ser cautelosos até para quem vamos contar o nosso lixo,  pois podem usar contra nós, que é pior. 
Um lugar que  deve ser útil para distração e que acaba virando um mal quando não sabemos usá-lo com cautela, colocamos a nossa alma exposta.
Comecei a usar o 1º R: 
REDUZIR! 
Comecei  a colocar em prática, alguns dias sem curtir e compartilhar nada.
Que exagero, pode até parece!!!
Cada um sabe a dor que carrega e dependendo da ferida ela não pode ficar exposta, precisa de curativos por  não poder  ficar à vista e por precisar de cuidados.
Podemos perceber muito lixo emocional sendo jogado nas redes sociais como forma de fuga, pedido de socorro, escape,...nem todos tem um olhar tão profundo assim ao ponto de analisar o que o outro posta e quem posta, por que está tão envolvido que mal consegue olhar para dentro de si e  perceber,antes que seja tarde buscar uma solução.
O que pode ser esse lixo emocional?
Cada um sabe!
Reduzindo o lixo!
Como?
1º passo: não permitindo que façam/falam comigo determinadas coisas, isolar? Não! Ser seletiva! Hoje temos que ser assim, infelizmente ou felizmente!
O 1º processo começa quando nos tornamos seletivos,tarefa árdua para aquele que tem uma postura tão humanizada com relação ao ser humano.
Estranho, precisamos de amigos "humanos", como assim?
Hoje tudo está girando em torno desse tema; Educação Humanizada, Saúde Humanizada,...Amigos Humanizados?
Muitos jogam o lixo emocional nas redes sociais por não terem onde jogá-los.
Devemos ter um olhar mais humano ao ponto de perceber algo e nos sensibilizarmos oferecendo ajuda, pode ser um olá,bom dia,...



Reciclar lixo emocional gera riqueza
Poderia imaginar isso?







Encontrei esse outro R



Fora do face não significa que estou se isolando, morrendo aos poucos ainda em vida.


Martin Seligman & Christopher Peterson descrevem 24 virtudes, agrupadas em seis categorias.
Esse inventário de virtudes está disponível na rede para você fazer. Veja ao término desse texto.
Para os papas da psicologia positiva, transfere-se o lixo de nosso emocional para um canto compartimentado de nosso ser, quando conhecemos nossas principais forças e as usamos para renascer, ou florescer, como eles costumam dizer.
Veja as 24 forças, agrupadas em seis categorias de virtudes:

I. SABEDORIA E CONHECIMENTO

1. Curiosidade / Interesse pelo mundo
2. Gosto pela aprendizagem
3. Discernimento/Pensamento Crítico/Imparcialidade
4. Engenhosidade/ Originalidade/ Inteligência prática / Esperteza
5. Inteligência Social/ Inteligência Pessoal/ Inteligência Emocional
6. Perspectiva (forma de enxergar o mundo)

II. CORAGEM

7. Bravura/ Valentia
8. Perseverança/ Dinamismo/ Diligência
9. Integridade/ Autenticidade/ Honestidade

III. HUMANIDADE

10. Bondade/ Generosidade
11. Amor/ Capacidade de ser amado

IV. JUSTIÇA

12. Cidadania/ Dever/ Espírito de Equipe/ Lealdade
13. Imparcialidade/ Equidade
14. Liderança

V. TEMPERANÇA

15. Autocontrole
16. Prudência/ Discrição/ Cuidado
17. Humildade/ Modéstia

VI. TRANSCENDÊNCIA

18. Apreciação da beleza e da excelência
19. Gratidão
20. Esperança/ Otimismo/ Responsabilidade com o futuro
21. Espiritualidade/ Senso de Propósito/ Fé/ Religiosidade
22. Perdão/ Misericórdia
23. Bom humor/ Graça
24. Animação/ Paixão/ Entusiasmo

Essa abordagem, que foca em aspectos sadios de nosso ser, expandindo-os para outras áreas, tem dado muito certo em várias partes do planeta, em casos rigorosamente documentados.
Quem está cansado, mórbido e triste acaba se vendo assim em todas as áreas d a vida e perdendo o vigor.
Se você que me lê está assim, peço-lhe calma.
Você conseguirá atingir um outro estado do ser, o do bem-estar, a partir de exercícios simples que remodelaram sua forma de perceber o mundo, opaca pelas lentes da apatia.
São três exercícios:
1. Conte as coisas boas que acontece em seu dia, as suas bênçãos, e as anote num diário. Ao lado delas, tente registrar o porquê delas terem acontecido. No mínimo três por dia, durante 15 dias.
2. Pratique um gesto de bondade diário. Por 30 dias.
3. Faça três elogios verdadeiros, durante 1 semana – A Semana do Elogio.
4. Uma vez por semana, pratique a “visita da gratidão”. Encontre-se com alguém para com quem tem uma dívida de gratidão e revele o quanto a pessoa lhe foi importante, em determinado momento e circunstância da vida.
5. Faça cartas para quem ama (uma por semana). Pode ser e-mail, mas nada substitui recebê-las pelos Correios.
6. Diariamente tente fazer uma coisa que já gostou e que não gosta mais, mesmos em querer. Faça como se fosse um remédio que toma. Se gosta de cinema e não tem mais vontade. Uma vez por semana tome o remédio Cinema.
7. Durante cinco semanas pratique as cinco primeiras virtudes que lhe são mais fortes. Uma por semana, veja quais são seguindo o passo a passo abaixo. 
Lute, um dia de cada vez. Permita-se florescer. Use suas forças para renovar seu ânimo, encontre um sentido no próprio sentido de sobreviver, de lutar contra a aflição, o tédio e a tristeza que alguma vez possa assolar tua alma. Quero dizer-lhe que acredito em ti. Que você tem valor. que só está cansado das pancadas, mas que aprenderá a olhar o lado bom da vida, aquela que por ela vale a pena viver.


                                              


sábado, 6 de setembro de 2014

Reflexão

O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida,
isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender.
Eu prefiro despir-me do que aprendi,
eu procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram
e raspar a tinta com que me pintaram os sentidos,
desembrulhar-me e ser eu.
 Alberto CaeiroLendo esse pequeno trecho  tão profundo, penso que não são necessárias  muitas palavras para expressar o que sinto.Creio que a tarefa mais difícil e dolorosa, muitas vezes é a aprendizagem de desaprender,  percebo isso como professora quando os alunos falam "alto" algo desse tipo: Professora, a gente aprendeu, mas não foi desse jeito. Como sofrem para desaprenderem para aprenderem o que facilitará algo para eles.Sempre fui de engolir "sapos", cansei inúmeras vezes que até perdi as contas  mas, ninguém nunca percebeu que por traz de tanto silêncio havia uma imensidão de barulho. Desejava expressar meus sentimentos, opiniões e queria falar o que me incomodava, cadê a coragem?O tempo foi passando, muitos conheceram aquela Alessandra e não se deram conta que ela cresceu, mudou, ficou adulta, enfrentou sozinha desafios da vida,...como a vida não polpa nada, até cicatriz deixou.Alguns me cobram: cadê aquela Alessandra?Sabe qual? Silenciosa ao extremo!Hoje sei que é necessário o equilíbrio, mas naquela época não sabia nem o que era.O tempo passou, durante o percurso da vida ouvi muitas vozes "você precisa falar o que sente", hoje luto comigo por que quero desaprender, e quando penso que estou conseguindo, surgi uma voz: cadê aquela Alessandra??Sabem qual?Aquela carregava um imenso barulho na alma, mas ninguém ouvia!O pequeno trecho de  Alberto Caeiro é claro  "eu procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram e raspar a tinta com que me pintaram os sentidos desembrulhar-me e ser eu."Só isso, ser eu e sempre buscando o equilíbrio!!!Não dá para garantir se serei compreendida e caso isso não aconteça, explicarei: Estou me despindo do que aprendi!



Allê Monteiro
  

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A Janela dos Outros por- Martha Medeiros


                                A Janela dos Outros por- Martha Medeiros



Gosto dos livros de ficção do psiquiatra Irvin Yalom (Quando Nietzsche Chorou, A Cura de Schopenhauer) e por isso acabei comprando também seu Os Desafios da Terapia, em que ele discute alguns relacionamentos padrões entre terapeuta e paciente, dando exemplos reais. Eu devo ter sido psicanalista em outra encarnação, tanto o assunto me fascina.
Ainda no início do livro, ele conta a história de uma paciente que tinha um relacionamento difícil com o pai. Quase nunca conversavam, mas surgiu a oportunidade de viajarem juntos de carro e ela imaginou que seria um bom momento para se aproximarem. Durante o trajeto, o pai, que estava na direção, comentou sobre a sujeira e degradação de um córrego que acompanhava a estrada. A garota olhou para o córrego a seu lado e viu águas límpidas, um cenário de Walt Disney. E teve a certeza de que ela e o pai realmente não tinham a mesma visão da vida. Seguiram a viagem sem trocar mais palavra.

Muitos anos depois, esta mulher fez a mesma viagem, pela mesma estrada, desta vez com uma amiga. Estando agora ao volante, ela surpreendeu-se: do lado esquerdo, o córrego era realmente feio e poluído, como seu pai havia descrito, ao contrário do belo córrego que ficava do lado direito da pista. E uma tristeza profunda se abateu sobre ela por não ter levado em consideração o então comentário de seu pai, que a esta altura já havia falecido.

Parece uma parábola, mas acontece todo dia: a gente só tem olhos para o que mostra a nossa janela, nunca a janela do outro. O que a gente vê é o que vale, não importa que alguém bem perto esteja vendo algo diferente. 
A mesma estrada, para uns, é infinita, e para outros, curta. Para uns, o pedágio sai caro; para outros, não pesa no bolso. Boa parte dos brasileiros acredita que o país está melhorando, enquanto que a outra perdeu totalmente a esperança. Alguns celebram a tecnologia como um fator evolutivo da sociedade, outros lamentam que as relações humanas estejam tão frias. Uns enxergam nossa cultura estagnada, outros aplaudem a crescente diversidade. Cada um gruda o nariz na sua janela, na sua própria paisagem.

Eu costumo dar uma espiada no ângulo de visão do vizinho. Me deixa menos enclausurada nos meus próprios pontos de vista, mas, em contrapartida, me tira a certeza de tudo. Dependendo de onde se esteja posicionado, a razão pode estar do nosso lado, mas a perderemos assim que trocarmos de lugar. Só possuindo uma visão de 360 graus para nos declararmos sábios. E a sabedoria recomenda que falemos menos, que batamos menos o martelo e que sejamos menos enfáticos, pois todos estão certos e todos estão errados em algum aspecto da análise. É o triunfo da dúvida. 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Meu maior Medo? {21}

Meu maior Medo?
{21}
Pode ser mais de um??


Tenho alguns medos, mas procuro não ficar pensando muito neles.

1. Medo de perder os meus pais;
2. Medo de ficar doente e ter que depender de outros para cuidar de mim;
3. Medo de perder a memória;
4. Medo de perder os meus filhos;
5. Medo que algo de ruim aconteça com os meus filhos;
6. Medo de mudar (queria morar perto dos meus pais mas, tenho medo que algo dê errado,então, nem penso nisso);
7. Medo de não está sendo uma boa mãe;
8. Medo de ficar perdida;
9. Medo de ser abandonada na velhice;
10. Medo de certas pessoas, vejo cada coisa,...

Chega de medo,né??
Depois dessa lista o medo aumentou...kkkkkk

Não se pode deixar o medo vencer, deixamos de  viver e será que existe algo melhor do que viver? Viver cada dia?
A gente até pode falar dos medos mas, não podemos deixar que eles nos dominem...é um exercício diário!

Muita paz!!!


"Allê Coruja"

Coleções [19}

Coleções 

{#20}


                                   

Isso mesmo galerinha tenho até hoje a minha coleção de papel de carta...trancada a sete chaves na casa da minha mãe,isso mesmo,casa da minha mãe!!
Lá é mais seguro...já pensou a minha filha resolver pegar meus papéis para escrever cartinhas??
Meu jezuis eu infarto!!
Minha paixão era trocar na escola com as amigas, algumas iam na minha casa e todo centavinho que ganhava só pensava na coleção, e a minha mãe ficava sem entender nada por tanta paixão...acabava me ajudadando também!
Comprava para a minha coleção.
E quando as amigas iam na minha casa minha mãe ficava vigiando o que eu ia fazer...gente, parecia que era mais dela a coleção!
E hoje??
Estou colecionando carrinhos...meus filhos não querem mais saber de brincar e aproveitei fiz uma estante com caixote de mercado e coloquei lá todos os carrinhos da carrinhos da hot wheels...dá para acreditar??
Desse jeito gente!!!

Gosto muito dessa ideia de colecionar algo então, tenho algumas fitas com músicas que não deixo ninguém mexer e outras de filmes também...sete chaves!
Agora estou com vontade de colecionar alguma coisa que ainda não sei o quê...kkkkk
Ahhhh...se eu fosse fazer alguma coleção seria de botões por que amooooo!!!!
É isso aí!!

Desejo muita paz!!

challenge


#31dias31posts



5 blogs que indico {#19}

Estou atrasadinha mesmo, mas vou me esforçar para colocar em dia pq amei cada sugestão...estive doente quase um mês com problemas de sinusite #HORRÍVEL

5 blogs que indico 

{#19}


"Allê Coruja"

Allê Coruja Indica!!!

Meus Devaneios Escritos
http://meusdevaneiosescritos.blogspot.com.br/


Luz de Luma, yes party!
http://luzdeluma.blogspot.com.br/

DaniMoreno
http://danimoreno.com.br/

 photo aaAaaaenitaam.gif
http://menina-voadora.blogspot.com.br/


♥ VENDO AS CORES DA VIDA  ♥

http://vendoascoresdavida.blogspot.com.br/

Cada blog que mencionei foram praticamente os primeiros que comecei a visitar, aprender, ter ideias,...foram minhas professoras sem saber!
Visito mesmoooooo!!!
Fico horas por lá lendo e relendo as postagens e admirando a beleza singular de cada um!!!

#31dias31posts

Muita paz!!!

"Allê Coruja"



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Onde eu fico mais feliz! {18}


Onde eu fico mais feliz!
Pode ser no Mundo??
{18}


Sempre sonhei em ter um lar!!
Para mim o melhor lugar do mundo é ficar com a minha família e depois que tive os filhos aumentou ainda mais esse desejo.
Não troco por nenhum lugar do mundooooooooooooo...
Aqui é o meu mundo!!
Meu aconchego!!
Refrigério!! 






#31dias31posts